A crise da Venezuela deixa de ser crise, quando comparados com a miserabilidade que vive o povo dos US, que se alojam em barracas nas beiras de estradas. A crise da Venezuela deixa de ser crise quando os brasileiros entram na maior crise, com o índice de desemprego que chega 12,75 e nenhuma ajuda humanitária chega até essas pessoas. A crise criada na Venezuela com desemprego de 7,5% e com salários, e dentre esses alguns levantam o equivalente a 20,00 reais por mês, exatamente como aqui com jovens nas sinaleiras pedindo moedas, ou ainda em roças, no sol, para ganhar 5,00 reais por dia. Temos a política de não dar nada e sim cobrar por qualquer coisa para que a pessoa dê o devido valor ao que está recebendo, então a venda do pão no final dia vai custar 5,00 reais, o valor da capina, equivale ao valor do trabalho executado. Observa-se nesse baixo valor pago, que o trabalhador não levou o pão que precisava de graça, nem o empregador havia interesse de manter o empregado, foi apenas para que ele desse valor ao pão que os 5,00 reais comprou, o valor da mão de obra. Discutir reforma previdenciária sem políticas de emprego é o mesmo que malhar em ferro frio, pois quem alimenta o caixa da previdência social são as contribuições pagas pelo empregador, que assina as carteiras de trabalho. Com contribuições exorbitantes mesmo com o desemprego, a previdência mantém-se em superávit de caixa. Abaixo a reforma da previdência e que as políticas de emprego sejam alavancadas, pois de nada servirá entoar o Hino Nacional nas escolas e a criança chegar em casa e ver os pais desempregados.
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