"A data celebra a revolta dos militares portugueses que a 25 de abril de 1974 levaram a cabo um golpe de Estado militar, pondo fim ao regime ditatorial do Estado Novo. Este havia sido liderado por António de Oliveira Salazar, que governou Portugal desde 1933 até 1968." A festa foi celebrada com cravos vermelhos sendo distribuídos aos militares.
"Memória ...Através delas daremos livros, livros a-mão-cheias, a todo o povo. O livro, bem sabemos, é o tijolo com que se constrói o espírito. Fazê-lo acessível é multiplicar tanto os herdeiros quanto os enriquecedores do patrimônio literário, científico e humanístico, que é, talvez, o bem maior da cultura humana". Darcy Ribeiro
sábado, 25 de abril de 2020
sábado, 18 de abril de 2020
Torres e as máscaras
As máscaras sempre foram motivos para comentários, temas de filmes e como peça indispensável para esconder a personagem ou para identificá-la. Em tempos do novo coronavírus a máscara se tornou indispensável, para todos, surgindo assim temas interessantes como o caso das importações, com tácticas de guerras. Com forte resistência em usá-la, pelo nosso país, até pela escassez, as pessoas se arriscam em sair sem ela. Em terra de festas, de desfiles de toda sorte, ela foi aceita em forma de moda. As costureiras lançam mãos de mil retalhos e vendem no país. Vejo a minha cidade faceira em desfile de máscaras feita pelas mães, tias e avós. O interessante foi a adesão dos jovens numa competição de cores e estampas. A máscara rosa para machões, homens grisalhos, saindo e entrando nos carros. A máscara laranja para a garota. A dama de máscara pretinha, ninguém tem igual, mas a moda pega. Já são dezenas de pretinhas. São dezenas de rosas, azuis e laranjas. Quem quer andar fora da moda na mais bela praia do nosso estado? Fica a dica, precisa sair, use máscara. Ainda tem quem a use no braço. Logo, logo entrará na moda.
As máscaras
As máscaras
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