quinta-feira, 30 de maio de 2013

terça-feira, 28 de maio de 2013

MEXENDO COM LIVROS: WINSTON CHURCHILL, STALIN E A INTRIGA DA OPOSIÇÃO

MEXENDO COM LIVROS: WINSTON CHURCHILL, STALIN E A INTRIGA DA OPOSIÇÃO: Winston Churchill como Primeiro Ministro britânico, bem antes da Alemanha  declarar a guerra, preparaou o  país para a guerra que se avi...

WINSTON CHURCHILL, STALIN E A INTRIGA DA OPOSIÇÃO



Winston Churchill, como Primeiro Ministro britânico, bem antes da Alemanha  declarar a guerra, preparou o  país para o ataque que se avistava ao ponto de assustar os ingleses e aliou-se aos EUA contra Hittler. Franklin Roosevelt presidente americano, enviou ajuda para a Grã-Bretânia e combateram juntos. Ele via a necessidade de um acordo com a Rússia e antes de morrer criou a Organização das Nações Unidas (ONU). Não duvido dos comentários de que haja um documento que está sendo vinculado na Internet e fotos de Churchill ao lado de Stalin. A preocupação dos aliados era com os terríveis gulags que aos milhares se espalhavam pela planície Siberiana até a altura do Ártico com prisioneiros que se alimentavam com mingaus, urtiga e chá. Trabalhavam na neve e era a mais mortal das prisões mandada construir por Stalin. Churchill era homem de ferro, por anos ficou no governo inglês, também tinha opositores. Chegado ao wisky bebeu, beberam e de volta a Inglaterra mandou fogo contra os alemães e foi dele que saiu a expressão "cortina de ferro". Ele começou  a beber na época da guerra e trouxe grande preocupação aos que lhe reconheciam como grande homem. Construiu a sua casa de campo, só, não precisou de pedreiros e deixou  uma literatura invejável. A oposição dizia como ele vai governar a Inglaterra se levou 10 anos para construir uma casa? E ganhou as eleições novamente.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

GERMINAL - Émile Zola

Resultado de imagem para capa do livro Rui/ZolaÉmile Zola, nasce em 1840 em Paris e morre em 1902 por um escapamento de gás, quando dormia, também em Paris. Era odiado pela sociedade de direita, mas não ficou comprovado o assassinato vinculado ao acidente na época. Agitou a sociedade parisiense depois de escrever J'accuse (Eu acuso) em 1898 pedindo a absolvição no "Caso Dreyfus" e publicado no Jornal L'aurore com o título de: LETRE AO PRESIDENT DE LA REPUBLIQUE. O  capitão, Dreyfus, do exército  fora condenado por um crime que não havia cometido e que envolvia poderosos do exército da França e fora dela. Três anos antes da condenação, Rui Barbosa escreve um artigo na Inglaterra  se referindo a acusação de Dreyfus três anos antes de Zola que se pode ler em um pequeno livro Zola/Rui Barbosa contendo: Eu acuso...! do primeiro e O Processo do Capitão Dreyfus, do segundo. Perante a inteligência do grande jurista há quem diga que foi ele quem absolveu o capitão. O artigo escrito por Rui foi lido no Brasil e publicado em Buenos Aires e não se tem prova de que tenha chegado até Paris.  Rui enviou lições ao nosso Judiciário: "Como quer que seja, na Inglaterra a forma inquisitória dada em França a esse julgamento seria hoje impossível. O Times, a tradição  viva deste país, exprimiu o sentimento inglês sobre o assunto num artigo memorável. Não sei resistir ao prazer de transcrever-lhe os trechos capitais. Fá-lo-ei, porque, além de tudo, nenhum país necessita mais de lições como esta do que o Brasil destes dias."  Rui com seu artigo dá uma  aula de mestre, mas os ingratos  compatriotas não publicam, ele fazia sombras aos políticos corruptos da época.
    Em Germinal, narrador retrata neste ano o que havia acontecido no ano de 1866 com os trabalhadores das minas na França. Um projeto de construção de um Estado voltado para a sociedade para denunciar a sociedade burguesa e uma greve dos mineiros para pedir melhores condições de vida, melhor salário. Permanece por dois meses e meio, vai morar com os mineiros, naqueles casebres, trabalha por dois meses nas minas, empurra vagonetes e frequenta as mesmas tavernas. O livro é o resultado de fatos reais acontecidos em data anterior e parte do fato para a ficção e dele resulta um romance com amor, ciúmes, dor, separação e mortes. Romance realista-naturalista de narrativa impessoal feita em terceira pessoa. Um trabalho que o consagrou por ser um romance ou por escrever em tese, assim como Eça de Queirós, Charles Darwin, Balzac, Carl Marx, sendo este último escritor focado no mundo capital. Zola como observador, pesquisador é também um cintificista. Mostra ao leitor uma riqueza verbal com narrativas no Presente: "Meu nome é Etienne Lantier, sou maquinista...Tem trabalho aqui?". Ainda: "O rapaz punha escoras de madeia em uma parte do teto que estava cedendo", embora o emprego seja no Pretérito Imperfeito do Indicativo, este fato presenciado nos remete para o presente, mas de passado não concluído, imperfeito. Um flashback, um tempo passado: "Para evitar uma tragédia Etienne correu até as máquinas." Outro exemplo verbal, o narrador-pesquisador emprega o Futuro  do  Condicional: "...a vitória dos burgueses de Montsou fora acompanhada pelo mal-estar das consequências da greve, e eles se perguntavam se o seu fim não estaria próximo (n'était pas près)", um tempo indicativo que se aproxima de um futuro,  empregado pelo narrador, que aponta para uma germinação.   
      A fome, a falta do pão, o abandono dos menores em busca do que comer e a morte rondando os lares. A prole, daí o proletariado, vista como um amparo ora dos pais para com os filhos e destes para com os país. O casamento muito cedo e o desmonte desta ajuda mútua, deste empréstimo do pão. Da o nome de Germinal, extraído do calendário da Revolução francesa, significando a germinação, bem como, o mês seguinte era floral, mês das flores e por último pradial o mês das pradarias, representando a primavera.
    Karl Marx havia mexido com a sociedade geral juntamente com Engels abordando o capital, a ganância dos poderosos e a exploração dos pobres. A obra de Marx serviu de tema para vários autores que em seus romances denunciam o poder dos burgueses sobre os proletários. Assim Tólstoy escreve sobre a sociedade russa oprimida pelos capitalistas em todos os campos da sociedade. 
    O romance tem como tema a exploração dos mineiros que sucumbem de fome, mostra a ignorância, a supremacia dos poderosos sobre os assalariados e um princípio de lucidez que recai sobre os mineiros, semente que germinará no momento certo. Esta abertura abordada pelo autor vai passando do inconsciente para o consciente à medida que a dor aumenta em cada trabalhador. Aborda o medo, a represália que resultaria dessa abertura:
     "__ Se a gente reclama , logo é despedidida. O velho tem razão, o mineiro sempre vai pagar o pato, sem esperança de qualquer recompensa." Observando  esta abertura, é o mesmo que  se dá com a semente no momento em que é aquecida, na primavera. Este estado de aquecimento provocado pelo  sofrimento com  jornadas de trabalho ora sobre a neve e ora no calor sufocante das minas, despertariam como queria o narrador: "No fundo da terra germinará uma semente, e um belo dia, os homens brotariam da terra, um exército de homens que viria restabelecer a justiça". Assim escreve: "Étinne estava inflamado. Uma predisposição à revolta o impelia à luta entre o trabalho e o capital, numa primeira ilusão, que era fruto da sua ignorância. Agora tratava-se da Associação Internacional dos Trabalhadores, a famosa Internacional que acabava de ser criada em Londres, 1864. A carta princípios tinha sido escrita por Karl Marx." 
     Situa as minas de carvão ao Norte da França como Marchienne e Montsou, duas horas a pé, em direção ao centro de Voreux. Boa Morte é o nome  que o narrador escolhe para um velho mineiro. Depois de sair das proximidades de Montsou vai até a grande mina de Voreux e se apresenta para Étinne e explica que leva este apelido por que escapou três vezes da morte dentro das minas. Características do naturalismo, como a hereditariedade, pode ser destacada: Boa Morte era da famila Maheu e seu tio Guillaume foi quem descobriu a hulha gorda ou carvão-de-pedra, combustível mineral fóssil e sólido de onde se origina o gás para iluminação e o alcatrão. O velho explicou que dentro de dois anos tinha direito a uma aposentadoria com salário de cento e oitenta francos. Maheu tossiu e cuspiu negro.
       Diálogo travado entre Maheu e Étienne:
     "O campanário da igreja deu quatro horas: o frio estava mais forte.
      __ A companhia é rica?
     __ É, sim. Tem milhões e milhões, nem dá para contar. São dezenove galerias, treze para exploração e seis para bombeamento de água e ventilação. Dez mil operários, concessão  que se estende por sessenta e sete aldeias, extração de cinco mil toneladas por dia, uma estrada de ferro  que liga todas as galerias, oficinas e fábricas ! Ah! dinheiro é o que não falta." Aqui já se percebe a filosofia  marxista denunciada de forma dura n'O Capital.  Mostra a produção, a expansão das minas "sessenta e sete aldeias" e  dinheiro é o que não falta".  Escreve Marx "(...) não parece existir limite na riqueza e na posição, esta crematística não encontra nenhum limite a sua ambição que a de se enriquecer de um modo absoluto." Era a degradação social e ambiental que crescia desde os tempos de Aristóteles, o enriquecimento voltado para o homem através de artimanhas conhecida por plus-valia. Um estudo que recaísse sobre a ecologia e a economia não era aprofundado, até a marxismo. Apesar do cientificismo, de um ideal humanista e do naturalismo em alta, o homem no seu individualismo passa por cima de qualquer conceito ditado pelo Renascimento,  por Marx e Engels.
     Aqui um trecho da narrativa mostrando como são as habitações dos trabalhadores, o lugar que Étienne morava: "Ele vivia na intimidade da família; substituiu o irmão mais velho de Catherine, dividindo a cama com Jeanlin,  ao lado da cama dela. Ao se deitar e ao se levantar, devia se vestir diante da moça, que também trocava a roupa na frente de todos. O rapaz se emocionava ao ver aquela pele tão branca, que parecia ser mergulhada no leite; só as mãos e o rosto estavam estragados pelo carvão e pelo sabão que Catherine usava (...) Além dos pais estarem ao lado, sentia pela moça um misto de amizade e rancor que o impedia de mostrar seu desejo." 
     Em 1919, Morris West escreve Filhos das Trevas, escrito depois dos bombardeios da guerra inicida em 1914, quando veio para a Itália. Veja a semelhança no diálogo entre o narrador e Peppino, personagem que permanece do início ao fim da obra:
     " __ Nove num quarto?
       __ Na cama. É grande, como pode ver.
       __ Todos?
       __ Que hão de fazer?
      Nas barache (barracas) dormiam quinze no mesmo quarto, como animais.
     "__ Acha certo, Peppino, que o ato sexual se realize diante das crianças, das moças e dos rapazes mais velhos...?"
     Tanto em Germinal como em Filho das Trevas, o primeiro mostrando  como eram as condições de vida dos trabalhadores e no segundo o pouco caso da burguesia e políticos  italianos depois da guerra que abandonaram por completo a pobreza e dormiam em barracas, denunciado Morris West.
     O narrador, em Germinal foca a falta de dinheiro, e a consequência da falta deste recaia sobre as crianças que sem destino andavan pela rua. "Para se esconder, os garotos se deitavam uns sobre os outros. Hennebeau viu muito bem os meninos em cima da menina e pensou e como as crianças já sabiam se divertir". Margarte Duras em seu livro O Amante fala dessa mesma situação em que se encontravam as crianças em Saigon e ela também uma criança precisava dar cabo "daquele assunto" que um dia teria que acontecer. "Em volta dela os desertos, os filhos são o deserto, não realizarão nada, a terra também árida, o dinheiro perdido, tudo acabado. Resta aquela menina crescer e que talvez um dia possa trazer dinheiro para casa. Por esse motivo, sem o saber, a mãe permite que a filha saia com aquelas roupas de prostituta infantil. É por este motivo também que a menina já sabe muito bem o que  fazer."
    O narrador mostra a indignação a que chegou as mulheres grevistas perante as ameaças das força armada: "(...) não encontrando nada excepcional para lhe dizer, lançou a pior afronta: levantou a saia, abaixou a calcinha e mostrou a bunda.
    __Tomem! E olhem que está muito limpa para vocês!
    E ela virava a bunda para todos os lados, dizendo:
    __Aqui está para o oficial! Aqui, para o sargento! E agora para os militares!
    (...)Formou-se uma verdadeira chuva de tijolos, que eram lançados em pedaços ou inteiros. (...) Os homens resolveram entrar na batalha e a saraivada de pedras aumentou. (...)os oficiais apontaram os fuzis e disparam três tiros, depois cinco e em seguida houve uma fuzilaria. (...) Tudo parecia terminado quando um último tiro partiu, isolado, com atraso.
     Atingido no coração,  Maheu, deu uma volta e caiu com o rosto numa poça de água, preta de carvão. (...) Ao ver seus olhos vazios e a espuma sangrenta que lhe escorria da boca: ela compreendeu, seu homem estava morto. A mulher sentou com a filha nos braços, como se fosse um pacote e ficou olhando para o seu velho, bestificada." 
     Caminhando Étinne retoma seus pensamentos depois daquela "vitória" dos burgueses sobre os mineiros e eles se perguntavam se seu fim não estava próximo. Retoma Darwin, cientista admirado pelo autor : "Será que Darwin tinha razão: o mundo se tornaria um campo de batalha, com os fortes comendo os fracos para a melhoria da continuação da espécie? Essa questão o perturbou, mas uma idéia iluminou suas dúvidas: em seu primeiro discurso retomaria (parlerait) antiga explicação da teoria. Se fosse preciso que uma classe destruísse a outra, não seria o povo, cheio de vida, que devoraria (mangerait) a burguesia, enfraquecida de tanto luxo? O sangue novo renovaria a sociedade. Na espera da invasão dos bárbaros, para regenerar as antigas nações caducas, sua fé numa revolução próxima, ressurgiria absoluta, a verdadeira revolução,  a dos trabalhadores, dont l'incendie embracerait la fin du século".
   Neste parágrafo destaco o emprego do verbo pelo narrador, numa tendência ora  filosófica, ora psicológica. A primeira faz uma alusão ao pensamento de Darwin, cientista, questionado por Étinne sobre a Teoria das Espécies. Vive também um momento de explosão da consciência numa reflexão psicológica do que pode e do que não pode acontecer dali para frente e busca no tempo do verbo condicional como: parlerait, emblaicerait, não imperativo, apenas  uma ideologia, com relação a germinação, uma tomada de consciência, um sangue novo, um pensamento hegeliano e marxista, mas de narrativa proposital para mexer com a sociedade. A explosão (l'incendie embracerait) da semente plantada no início do discurso, incendiaria? Em 1848, quando foi redigida a Constituição francesa e adotado os substantivos: Liberté, Igualité e Fraternité, fica sendo  definido como um princípio da República, "(...)  uma obra de compromisso. De um lado, entre o liberalismo – claramente afirmado com a declaração preambular de redução gradual das despesas públicas e dos impostos – e o socialismo democrático. Compromisso, de outro lado, entre os valores conservadores – a Família, a Propriedade e a Ordem pública, invocados com letra maiúscula no inciso IV do preâmbulo – e o progresso e a civilização (preâmbulo, inciso I). É interessante observar, a esse respeito, que, enquanto as anteriores declarações de direitos da Revolução Francesa não fizeram referência alguma à família, o preâmbulo da Constituição de 1848 menciona-a nada menos do que quatro vezes. Por outro lado, a orientação do ensino público, como dispõe o art. 13, não é para a formação do cidadão, mas sim para o mercado de trabalho." Os princípios da República, com a Igualdade como  clamor, não forma um casamento com a disposição do art. 13, em que a Constituição não tem compromisso em formar os cidadão para todas as áreas, como por exemplo, a formação de cientistas, mas somente para o mercado de trabalho. O autor escreve o romance, trinta e três anos depois da Lei.






    
   

segunda-feira, 6 de maio de 2013

GilmarSantosXGilmarMendes

Gilmar Santos! Vai lá Gilmar! Segura a bola! Solta a bola! Aposentado! Gilmar Mendes! Vai lá Gilmar! Vai te benzer! Solta a bola! Solta a bola! Grita o povo! Gilmar das moscas! Papel rasgado! Constituição rasgada! Bandeira enrolada! Gilmar desacreditado! #ForaGilmar

MEXENDO COM LIVROS: RIO GUAÍBA E MONSTRO DO LAGO NESS

MEXENDO COM LIVROS: RIO GUAÍBA E MONSTRO DO LAGO NESS: Eis que de repente, como diz alguns, o nosso estuário do rio Guaíba , orgulho dos gaúcho, por estar entre os maiores do mundo, meia dúzia ...

RIO GUAÍBA E MONSTRO DO LAGO NESS

Eis que de repente, como diz alguns, o nosso estuário do rio Guaíba, orgulho dos gaúcho, por estar entre os maiores do mundo, meia dúzia de políticos passaram a chamá-lo de lago. Num primeiro momento pensei que fosse em função da Copa, porque a cidade, o país gira em torno desta coisa. Pensei em roubar a idéia, é isto mesmo roubar, porque aulas de roubo temos todos os dias e quem pensa que o povo, as crianças não se espelham em ladrões e corruptos, estão enganados. Eu iria roubar o monstro do lago Ness, verdade que só iria trazer a lenda para cá, e o nome seria o monstro do lago Guaíba. Idéia atrasada porque o monstro ronda, se afasta e volta aparecer. Político não dorme de olhos fechados. Atentos a tudo e quanto irão levar se trocar o nome de rio para lago? Desde quando mudar de nome trás dinheiro? O nosso Código Florestal diz o seguinte: a conservação da área que margeia os rios vai depender da largura do curso de água. Assim o nosso rio deverá ter uma margem de 500 metros de área verde. Temos o Parque da Harmonia com uma largura que se aproxima desta, perfeito. Continuar para Zona Sul o projeto era apenas uma questão de tempo. Veio a construção da Fundação Iberê Camargo atravessada no meio da Av. Padre Cacique. Os protestos vieram e o Fogaça com aquela cara que deus lhe deu, não estava nem aí. E o parque? E a duplicação da avenida? Não estou nem aí! Diz o nosso Código Florestal que lagos urbanos deverão ter uma margem de 30 metros. Que maravilha! E quanto eu vou levar para trocar de nome de rio para lago? Há registros em cartório desta mudança de nome? Não! então, alto lá! A Ponta do Melo deve ser respeitada. O povo que grite, saia às ruas. Cartão Vermelho para esta poderosa Imobiliária e ser for necessário, Presídio Central, o melhor do Brasil.