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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

O espaço do índio - #EuAvisei

Não podemos mudar os hábitos dos nossos indígenas, que lutam por pequenas áreas, para suprir  as necessidades. O número dos que perderam suas terras é imenso e hoje moram em beiras de estradas vendendo artesanato. Os que persistem se alimentam de peixes, cultivam a banana, mandioca e o milho. Utilizam outras plantas para uso medicinal e doméstico. Já temos notícia de que  FUNAI perde a sua função no trabalho com as demarcações de terras, no já anunciado 'desmanche do Estado'  pelo General Mourão. As terras indígenas ficam a cargo do Ministério da Agricultura e neste país de políticos atípicos, passa-nos a ideia de que índio não é gente, mas num passado, já distante, tivemos um político que arrancou notícias hilárias ao mencionar uma frase para falar de sua cachorrinha tão amada. Magri que era Ministro  do Trabalho disse que "cachorro também é gente" e que "salário de trabalhador é imexível." Num paradoxo com  o salário mínimo do ano que se inicia foi mexível, diria Magri "salário do trabalhador não pode ser é imorrível."   Temos não um avanço, mas um salário mínimo acanhado, desfalecido. #EuAvisei

domingo, 18 de novembro de 2018

BRASILEIRO ENTRA NA IDADE DA PEDRA LASCADA

Percebo a preocupação da esquerda, que lutou arduamente pela permanência da Ex-Presidente Dilma Rousseff, com as escolhas de Bolsonaro para ocupar ministérios e embaixadas. Temer foi uma personagem nessa passagem histórica de golpe em um governo que se iniciava e  não o fez só. A Lava-jato fazia parte da estrutura montada para que se sustentasse a "nova era do KKK -  Ku Klux Klan". Por amostragem foi preso Eduardo Cunha, que fazia parte da quadrilha e da montagem do esquema. Na ideologia de exclusão do mais fraco, e aqui em um país  com predominância negra, serão eles, os excluídos. Temos ainda na base da pirâmide muita pobreza oriunda de várias nacionalidades, que aqui aportaram em diferentes épocas. Teremos um governo voltado para seus próprios umbigos sem nenhuma preocupação com  com "o outro". Muitos serão "os outros", mas bastava que fosse tirado do governo o Partido dos Trabalhadores que a grande nação sairia de uma crise e pregava-se um afundamento;  Temer  emergiria a nação do fundo do poço que foi aberto pelo fascismo intolerante, como afirmou  Senador Tasso Jereissati com a expressão, "Botei uma quadrilha ali". Arrependido, não pelo desastre  alheio, mas pelo próprio, os negócios iam mal. Nesse período de "glória", houve as eleições sem antes contar com a continuidade de Temer até o último dia do ano. Contou entre tantos com o candidato com a ideologia do KKK. Nada mais justo, que o golpe se dê pelo período, que será medido pelo grau de satisfação de todos ou pela volta à caverna do brasileiro. Na Era da Pedra Lascada, o homem não só lascava a pedra, era também um lascado, entre eles havia animais de grande porte, tinha plantações que eram pisoteadas,  não havia a governabilidade que garantisse a colheita das pequenas plantações, semelhante ao que  está sendo a anunciado.   Imagem relacionada

quarta-feira, 27 de maio de 2015

EDUARDO CUNHA - "Sua" Majestade Imperial

O Presidente da Câmara Federal do Brasil, não olha para o povo, para ele não existe crise. Ou será que não existe? No momento em que se debatem os destinos da nação, Eduardo Cunha se comporta como um déspota Imperador onde a vaidade transborda pelas narinas. Derrotado em seu Projeto de passagens para as esposas, paga pelos nossos impostos, lança um novo Projeto, bem mais arrojado. Um pacote! Fora do Congresso, os internautas se debatem para entender o que significa o Imposto sobre Produtos Importados (IPI), e jogam toda a lama no ventilador culpando a Dilma Roussef pelo fracasso na administração. No mesmo pacote, com laços e papel de seda metalizado, trás no seu interior uma bela promessa de campanha. Será de campanha? Para este homem de tanto poder, faz acreditar aos seus iguais que ali existe uma bela promessa: um shopping bilionário no Congresso para agradar gregos e troianos. Não satisfeito e mal o povo pagou a transferência da capital com sede no Rio de Janeiro para o cerrado, Eduardo Cunha quer reformas no Congresso. O povo se confunde ora com reformas políticas e  agora com reformas internas para melhorar o aspecto interno no local de trabalho. Ou esta confusão é proposital? O que vemos é um total desrespeito do "seu" Imperador com seus vassalos. A luta para se tirar o pé da Idade Média é grande e não basta uma andorinha para fazer verão, não basta apenas um pássaro para apagar o incêndio da mata que o obriga, sem sair dele queimado. Esta luta é de todos, a cura tem que ser feita de maneira geral, sob pena de se continuar emitindo opiniões frustrantes, ora vindas de esquerda, ora de direita.