domingo, 18 de novembro de 2018

BRASILEIRO ENTRA NA IDADE DA PEDRA LASCADA

Percebo a preocupação da esquerda, que lutou arduamente pela permanência da Ex-Presidente Dilma Rousseff, com as escolhas de Bolsonaro para ocupar ministérios e embaixadas. Temer foi uma personagem nessa passagem histórica de golpe em um governo que se iniciava e  não o fez só. A Lava-jato fazia parte da estrutura montada para que se sustentasse a "nova era do KKK -  Ku Klux Klan". Por amostragem foi preso Eduardo Cunha, que fazia parte da quadrilha e da montagem do esquema. Na ideologia de exclusão do mais fraco, e aqui em um país  com predominância negra, serão eles, os excluídos. Temos ainda na base da pirâmide muita pobreza oriunda de várias nacionalidades, que aqui aportaram em diferentes épocas. Teremos um governo voltado para seus próprios umbigos sem nenhuma preocupação com  com "o outro". Muitos serão "os outros", mas bastava que fosse tirado do governo o Partido dos Trabalhadores que a grande nação sairia de uma crise e pregava-se um afundamento;  Temer  emergiria a nação do fundo do poço que foi aberto pelo fascismo intolerante, como afirmou  Senador Tasso Jereissati com a expressão, "Botei uma quadrilha ali". Arrependido, não pelo desastre  alheio, mas pelo próprio, os negócios iam mal. Nesse período de "glória", houve as eleições sem antes contar com a continuidade de Temer até o último dia do ano. Contou entre tantos com o candidato com a ideologia do KKK. Nada mais justo, que o golpe se dê pelo período, que será medido pelo grau de satisfação de todos ou pela volta à caverna do brasileiro. Na Era da Pedra Lascada, o homem não só lascava a pedra, era também um lascado, entre eles havia animais de grande porte, tinha plantações que eram pisoteadas,  não havia a governabilidade que garantisse a colheita das pequenas plantações, semelhante ao que  está sendo a anunciado.   Imagem relacionada

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