O Presidente da Câmara Federal do Brasil, não olha para o povo, para ele não existe crise. Ou será que não existe? No momento em que se debatem os destinos da nação, Eduardo Cunha se comporta como um déspota Imperador onde a vaidade transborda pelas narinas. Derrotado em seu Projeto de passagens para as esposas, paga pelos nossos impostos, lança um novo Projeto, bem mais arrojado. Um pacote! Fora do Congresso, os internautas se debatem para entender o que significa o Imposto sobre Produtos Importados (IPI), e jogam toda a lama no ventilador culpando a Dilma Roussef pelo fracasso na administração. No mesmo pacote, com laços e papel de seda metalizado, trás no seu interior uma bela promessa de campanha. Será de campanha? Para este homem de tanto poder, faz acreditar aos seus iguais que ali existe uma bela promessa: um shopping bilionário no Congresso para agradar gregos e troianos. Não satisfeito e mal o povo pagou a transferência da capital com sede no Rio de Janeiro para o cerrado, Eduardo Cunha quer reformas no Congresso. O povo se confunde ora com reformas políticas e agora com reformas internas para melhorar o aspecto interno no local de trabalho. Ou esta confusão é proposital? O que vemos é um total desrespeito do "seu" Imperador com seus vassalos. A luta para se tirar o pé da Idade Média é grande e não basta uma andorinha para fazer verão, não basta apenas um pássaro para apagar o incêndio da mata que o obriga, sem sair dele queimado. Esta luta é de todos, a cura tem que ser feita de maneira geral, sob pena de se continuar emitindo opiniões frustrantes, ora vindas de esquerda, ora de direita.
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