Foi editado em 18/07/2012. A ajuda humanitária não está chegando, apenas um médico atende vários acampamentos sozinhos. Não há enfermeiros. O país foi tomado pelos islâmicos rebeldes que lançam fogo sem parar. Uma única estação de rádio ainda sobrevive e as pessoas não podem abandonar o local para não serem mortos, porque a estação é alvo de constantes tiroteios. A capital foi toralmente destruída. Existe liberdade no Norte e com prisões os somálios tentam evitar a pirataria prendendo seus compatriotas, que confessam serem pagos para piratear e dali extrair dinheiro para matar a fome porque o golfo não produz mais peixe depois que ficou poluído pelos petroleiros. Uma parte da somália ao Norte limitando com Etiopia, Somalilândia, proclamou a independência apesar de não ser reconhecida, mas lá o povo vive em paz e luta para sair da crise criada pelo conflito que já dura mais de 20 anos. O pretóleo está em jogo e forças da ONU se retiraram depois de algumas baixas de sua corporação. Abandonados a sorte, a fome, a sede, sem teto, presos em becos para não serem mortos, apesar de muitos já terem morrido, pedem socorro.
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