O estupro, não pode ficar só no âmbito da especulação, mas considerá-lo como uma epidemia que precisa de tratamento. Temos diante de nós uma sociedade doente. As crianças sem a defesa e nas mãos do estuprador familiar, guarda o silêncio segundo a sua própria narrativa ainda muito jovens ou só mais tarde na adolescência. Ainda criança, feita a descoberta, ela pode voltar aos brinquedos infantis, ou na pior das hipóteses está diante de um caso complexo e de grande desafio para Psicólogos, Psicanalistas e Psiquiatras. Recorre-se ainda a Neurologia para exames e estudos de córtex para danos tardios. Entre os danos separo a cognição distorcida em que a pessoa tem uma imagem do mundo a sua própria maneira com a ética e moral que lhe é conveniente. Tem dificuldade de perceber a realidade mesmo sendo apontada, já criou seu próprio establishiman, mesmo com a redução e compreensão dos papéis que lhe são atribuídos, pois não lhe é permitido resolver os próprios. Todos os passos são de recalques e vive num mundo de pensamentos ilógicos. Cai na teia criada ao longo do tempo sem o tratamento, no drible de contos sobre experiências incomum na vida.
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