"Memória ...Através delas daremos livros, livros a-mão-cheias, a todo o povo. O livro, bem sabemos, é o tijolo com que se constrói o espírito. Fazê-lo acessível é multiplicar tanto os herdeiros quanto os enriquecedores do patrimônio literário, científico e humanístico, que é, talvez, o bem maior da cultura humana". Darcy Ribeiro
quarta-feira, 27 de maio de 2015
MEXENDO COM LIVROS: EDUARDO CUNHA - "Sua" Majestade Imperial
MEXENDO COM LIVROS: EDUARDO CUNHA - "Sua" Majestade Imperial: O Presidente da Câmara Federal do Brasil, não olha para o povo, para ele não existe crise. Ou será que não existe? No momento em que se de...
EDUARDO CUNHA - "Sua" Majestade Imperial
sexta-feira, 22 de maio de 2015
MEXENDO COM LIVROS: MINHA CAIXA DE E-MAIL - enviado p/Jair Gil Bernard...
MEXENDO COM LIVROS: MINHA CAIXA DE E-MAIL - enviado p/Jair Gil Bernard...: "Existe um movimento chamado fhashmobs (grupo de pessoas) que de forma inesperada, aparecem em local público e fazem uma performance ...
segunda-feira, 18 de maio de 2015
domingo, 17 de maio de 2015
ODE A TORRES - Anita R. Gonzales
Anita publicou "Deslumbramento" em 1952, pela Editora Livraria Sulina, Volume I. Pertencia a Academia Literária Feminina do Rio Grande do Sul. Na capa pode se ler: "Lôas às cidades de Cruz Alta, Torres e Florianópolis - poemas líricos". Este livro foi adquirido por Manuel G. Steigleder, em outubro de 1963.
Ao fazer Deus o nosso mundo
queria nele habitar...
Juntou as coisas mais lindas,
guardou-as bem junto ao mar.
Em Torres deixou as jóias
e não veio mais buscar...
E mais belezas havia
ali juntas ao luar.
As torres olhando o céu
chamam a gente à oração.
Eu sinto aos olhos um véu...
_ São lágrimas de emoção!
Um lago azul eis retrata
frondes...árvores sem par.
É lindo espelho de prata
onde a luz vem se olhar.
Há flores... campos formosos,
é tudo para encantar
Rochedos tão majestosos
com as ondas a lutar
A gente sente a beleza
do céu, da terra e do mar...
O dedo da Natureza
nos chama...e nos faz pensar.
O Mampituba de longe
correndo vem...a gozar
tal tesouro de belezas
das quais ele ouvia falar.
E chegando, extasiado!
deseja não mais voltar...
Baixinho então soluçando,
_ sepulta-se em pleno ao mar.
Ao fazer Deus o nosso mundo
queria nele habitar...
Juntou as coisas mais lindas,
guardou-as bem junto ao mar.
Em Torres deixou as jóias
e não veio mais buscar...
E mais belezas havia
ali juntas ao luar.
As torres olhando o céu
chamam a gente à oração.
Eu sinto aos olhos um véu...
_ São lágrimas de emoção!
Um lago azul eis retrata
frondes...árvores sem par.
É lindo espelho de prata
onde a luz vem se olhar.
Há flores... campos formosos,
é tudo para encantar
Rochedos tão majestosos
com as ondas a lutar
A gente sente a beleza
do céu, da terra e do mar...
O dedo da Natureza
nos chama...e nos faz pensar.
O Mampituba de longe
correndo vem...a gozar
tal tesouro de belezas
das quais ele ouvia falar.
E chegando, extasiado!
deseja não mais voltar...
Baixinho então soluçando,
_ sepulta-se em pleno ao mar.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
SOMÁLIOS PEDEM SOCORRO
Foi editado em 18/07/2012. A ajuda humanitária não está chegando, apenas um médico atende vários acampamentos sozinhos. Não há enfermeiros. O país foi tomado pelos islâmicos rebeldes que lançam fogo sem parar. Uma única estação de rádio ainda sobrevive e as pessoas não podem abandonar o local para não serem mortos, porque a estação é alvo de constantes tiroteios. A capital foi toralmente destruída. Existe liberdade no Norte e com prisões os somálios tentam evitar a pirataria prendendo seus compatriotas, que confessam serem pagos para piratear e dali extrair dinheiro para matar a fome porque o golfo não produz mais peixe depois que ficou poluído pelos petroleiros. Uma parte da somália ao Norte limitando com Etiopia, Somalilândia, proclamou a independência apesar de não ser reconhecida, mas lá o povo vive em paz e luta para sair da crise criada pelo conflito que já dura mais de 20 anos. O pretóleo está em jogo e forças da ONU se retiraram depois de algumas baixas de sua corporação. Abandonados a sorte, a fome, a sede, sem teto, presos em becos para não serem mortos, apesar de muitos já terem morrido, pedem socorro. 
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