O neoliberalismo tem como efeito visível a destruição do ser humano e em consequência a destruição do globo, tanto no campo agrário como no industrial. O capitalismo tem que produzir e produzir para acumular o capital. Na contradição entre o capital acumulado e o indivíduo sem capital, temos o efeito emocional que cria a ansiedade, a depressão, ambos com significados diferentes ou sintomas parecidos. Nesse turbilhão do século XX e início do século XXI, considera-se a depressão, o grande mal. A falta de emprego ou subemprego gera ansiedade, um perigo real ou imaginário. A depressão, já aparece com distúrbio mental que afeta diretamente o lado emocional do indivíduo com baixa estima e com dificuldades de lidar com o dia-a-dia. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o suicídio é a segunda causa de morte entre jovens e crianças entre 10 e 14 anos, com predominância no sexo masculino. a depressão será 2020 a segunda patologia emocional que estará presente no comportamento suicida. Abaixo neoliberalismo e a globalização!
"Memória ...Através delas daremos livros, livros a-mão-cheias, a todo o povo. O livro, bem sabemos, é o tijolo com que se constrói o espírito. Fazê-lo acessível é multiplicar tanto os herdeiros quanto os enriquecedores do patrimônio literário, científico e humanístico, que é, talvez, o bem maior da cultura humana". Darcy Ribeiro
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
TRANSTORNOS MENTAIS PROVOCADOS PELO NEOLIBERALISMO
quarta-feira, 4 de outubro de 2017
O JOVEM KARL MARX
https://www.facebook.com/c4ceelo//1videos0214755479299418/ Uma bela narrativa que vem esclarecer dúvidas para quem acha que conhece o trabalho de Marx em trocas de conversas ou em comentários. Colhem frases da daqui e dali, mas como já disse em outra oportunidade, nem mesmo leram o Prefácio da obra "O capital". Dispenso comentários e vejam o filme que encontrei na página do Facebook de meu amigo português, Fernando Soares, sempre com importantes contribuições para esclarecer a política de ordem universal.
domingo, 1 de outubro de 2017
FORA DE CONTEXTO - Freud
"Alguns dias depois de me outorgarem o título de professor, que confere a considerável autoridade nos Estados de organização monarquista, ia eu passeando pelo centro da cidade quando, de repente, meus pensamentos se voltaram para uma fantasia infantil de vingança dirigida contra determinado casal. Meses antes, eles me haviam chamado para ver sus filhinha, em quem surgira um interessante sintoma obsessivo logo depois de um sonho. Interessei-me muito pelo caso, cuja gênese eu acreditava discernir, entretanto, minha oferta de tratamento foi recusada pelos pais, e eles me deram a entender que estavam pensando em consultar uma autoridade estrangeira que realizavam curas por hipnotismo. Eu fantasiava que, após o fracasso total dessa tentativa, os pais me rogavam que instituísse meu tratamento, dizendo que agora tinham confiança em mim, etc. eu, no entanto, respondia: "Ah, sim, agora vocês têm confiança em mim, agora também me tornei professor. O título nada fez por alterar minhas aptidões; se vocês não puderem usar meus serviços enquanto eu era docente, também podem prescindir como professor." _ Nesse ponto, minha fantasia foi interrompida por um sonoro "Bom dia, senhor professor!" e quando ergui os olhos, vi que passava por mim exatamente o mesmo casal de quem eu acabava de me vingar mediante recusa de sua proposta." O que quero salientar nessa narrativa feita por Freud em alemão, traduzida por Brill para o inglês e por Alan Tyson para o português, é a importância do título de professor conferido a autoridades. Nessa época já era médico e já tinha a especialidade em Neurologia, tanto que só iniciou a trabalhar em Psicanálise após o doutorado que ele se denomina como docente.
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