Simón José Antonio de la Santíssima Trinidad Bolivar Palacios y Blancos, nasceu em Caracas na Venezuela em 1783 e faleceu em Santa Marta na Colômbia em 1830. Ficou órfão aos 9 anos, mas seu tio o enviou aos 15 anos para estudar na França e assim continuar os estudos. Pertencia a aristocracia colonial e conheceu as obras filosóficas greco-romanas e as iluministas. Viveu as glórias e as derrotas de Napoleão. Precisava voltar para a América e iniciar um processo de descolonização, contrapondo-se assim ao colonialismo espanhol. Declarou a indepedência da Venezuela por duas vezes e percorreu parte da América do Sul, como General de Força contra a exploração inimiga. Tornaram-se independentes os países sob o jugo espanhol e tornou-se el Libertador das colônias do Peru, Equador, Bolívia, Panamá e Colômbia. Simón Bolívar viveu apenas 47 anos, mesmo assim desempenhou um papel fundamental na libertação da América Latina. Foi visto como um herói, visionário e revolucionário. A América Hispânica precisava de uma formação com bases ideológica democráticas e graças a Bolívar foi lançada mais que uma semente, mais que uma desobediência civil, a revolta armada. Ficou conhecido por alguns historiadores como "George Washington da América do Sul". Depois de tantas batalhas, ainda sob a mira do Império espanhol, foi acusado de implantar um poder absoluto. Resignado e próximo de sua morte veio a falecer na Colômbia. "Aqueles que se fazem chamar bolivarianos dizem seguir a ideologia expressa por Bolívar nos documentos da Carta de Jamaica, o Discurso de Angostura e o Manifesto de Cartágena, entre outros documentos. Entre suas idéias estão a promoção da educação pública gratuita e obrigatória e o repúdio à intromissão estrangeira nas nações americanas e à dominação econômica. Propõe, principalmente, a união dos países latino-americanos."
Bibliografia: Delta Larousse - volume I
Wikipédia - a Enciclopédia livre
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