Aqui na capital do Chile, onde cheguei de Porto Alegre, com uma temperatura beirando os 40º graus, apenas uma manta me auxiliou no voo. Já em Santiago depois de ouvir um "LineSantana" no aeroporto Santiago, achei um tanto estranho e continue sentana. Este nome não era estranho e ele de certa forma participou até da minha vida com suas crônicas e seu humor para cima de mim. Paulo Santiago, o nosso cronista diário da Zero Hora, salvou-me, de mais uma destas enrrascadas de aeroporto. Eu deveria embarcar para Punta Arenas num voo de Santana. Saudosista, fiquei pensando no nosso Santiago, no humor diário, na crônica esportiva ou apenas no cumprimento do seu labor com o envolvimento social. Levante-me de bilhete na mão e voei com Santana.
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