Numa das minhas viagens para Torres, falava no carro sobre achados arqueológicos no Himaláia. Sabe-se que é uma das maiores e mais altas cadeias de montanhas da terra. Devería-se dar crédito a quem diz que viu alguma "coisa estranha" por lá e que até publicou. Depois de falar disto para o meu irmão e minha cunhada surgiu a minha crônica "MAPINGUARI - O ABOMINÁVEL HOMEM BRASILEIRO", baseado no livro 3ª Visão do Rampa. Mencionei que ele se deparou frente a frente com um abominável homem das neves em uma viagem pelo Himaláia, mas não mencionei que ele também viu um grupo desses homens. Falei porque não levar a sério o que Rampa escreveu em vez de condená-lo, ridicularizá-lo e partir em missão em busca dessa ou dessas prováveis tribos.
Um cientista da Universidade do Arizona, pensa exatamente como eu, pensa em criaturas com DNA e RNA diferentes do nosso. Portadores de arsênico, seria o exemplo, no lugar do carbono, hidrogênio e outros elementos formadores da nossa constituição.
Concordo com o físico Paul Davies em uma coisa, se existe um "ser" que vive no Himalaia com traços diferenciados o DNA vai ser diferente, sem dúvida. Se sair das entranhas do Himalaia, onde se encontram fontes hidrotermais, das cavernas e picos não atingidos ainda, sobra muito pouco. Para Paul, não.
A nossa floresta amazônica está cortada de rios, e o homem brasileiro ou estrangeiro já andou por ela, mas ainda há muito chão para percorrê-la. Há indícios de "coisa estranha" por lá, mas vistos andando a pé.
Para Paul, essa missão custa muito pouco e ele espera ser encontrado alienígenas que poderão estar debaixo do nosso nariz. Será que as criaturas de que Paul está falando ando em discos-voadores? Os nossos, daqui andam a pé (todos se lembram do et de Varginha que até ganhou uma carona). Dados extraídos de uma crônica "Missão à Terra" de James Morgan (Estados Unidos).
Nenhum comentário:
Postar um comentário