"Há ou não há muitas idéias?
Na filosofia tomista encontra-se as respostas para as objeções, que trabalha o pensador incansável. Dada as respostas ele trazia a luz uma conclusão.
Agostinho afirma: "As ideias são certas formas principais, a razão das coisas, estáveis, imutáveis, porque não foram formadas, sendo elas eternas e imodificáveis, contidas na inteligência divina. Mas mesmo quando não nascem e nem morrem, sem dúvida, se disse que por elas se forma tudo que pode nascer e morrer, e tudo que nasce morre." Para Thomás: "é necessário que haja muitas ideias." Explica que o construtor não pode conceber a ideia da casa sem primeiro conceber por partes (as peças) para chegar no todo. Ainda no campo das ideias enquanto princípio cognoscitivo, ele chama de razão e também pode pertencer ao conhecimento especulativo. Observa-se que ele diverge de Sócrates, quando entra no princípio do conhecimento, da razão tendo como objeto a coisa conhecida. Ele concorda com Sócrates quando admite o conhecimento especulativo, tendo como objeto a coisa desconhecida. Retornando a Agostinho, as ideias surgem prontas e não foram formadas por um princípio cognoscitivo e concebidas de forma divina, discordando de Sócrates, já que são imutáveis.
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