"Memória ...Através delas daremos livros, livros a-mão-cheias, a todo o povo. O livro, bem sabemos, é o tijolo com que se constrói o espírito. Fazê-lo acessível é multiplicar tanto os herdeiros quanto os enriquecedores do patrimônio literário, científico e humanístico, que é, talvez, o bem maior da cultura humana". Darcy Ribeiro
quarta-feira, 27 de maio de 2015
MEXENDO COM LIVROS: EDUARDO CUNHA - "Sua" Majestade Imperial
MEXENDO COM LIVROS: EDUARDO CUNHA - "Sua" Majestade Imperial: O Presidente da Câmara Federal do Brasil, não olha para o povo, para ele não existe crise. Ou será que não existe? No momento em que se de...
EDUARDO CUNHA - "Sua" Majestade Imperial
O Presidente da Câmara Federal do Brasil, não olha para o povo, para ele não existe crise. Ou será que não existe? No momento em que se debatem os destinos da nação, Eduardo Cunha se comporta como um déspota Imperador onde a vaidade transborda pelas narinas. Derrotado em seu Projeto de passagens para as esposas, paga pelos nossos impostos, lança um novo Projeto, bem mais arrojado. Um pacote! Fora do Congresso, os internautas se debatem para entender o que significa o Imposto sobre Produtos Importados (IPI), e jogam toda a lama no ventilador culpando a Dilma Roussef pelo fracasso na administração. No mesmo pacote, com laços e papel de seda metalizado, trás no seu interior uma bela promessa de campanha. Será de campanha? Para este homem de tanto poder, faz acreditar aos seus iguais que ali existe uma bela promessa: um shopping bilionário no Congresso para agradar gregos e troianos. Não satisfeito e mal o povo pagou a transferência da capital com sede no Rio de Janeiro para o cerrado, Eduardo Cunha quer reformas no Congresso. O povo se confunde ora com reformas políticas e agora com reformas internas para melhorar o aspecto interno no local de trabalho. Ou esta confusão é proposital? O que vemos é um total desrespeito do "seu" Imperador com seus vassalos. A luta para se tirar o pé da Idade Média é grande e não basta uma andorinha para fazer verão, não basta apenas um pássaro para apagar o incêndio da mata que o obriga, sem sair dele queimado. Esta luta é de todos, a cura tem que ser feita de maneira geral, sob pena de se continuar emitindo opiniões frustrantes, ora vindas de esquerda, ora de direita.
sexta-feira, 22 de maio de 2015
MEXENDO COM LIVROS: MINHA CAIXA DE E-MAIL - enviado p/Jair Gil Bernard...
MEXENDO COM LIVROS: MINHA CAIXA DE E-MAIL - enviado p/Jair Gil Bernard...: "Existe um movimento chamado fhashmobs (grupo de pessoas) que de forma inesperada, aparecem em local público e fazem uma performance ...
segunda-feira, 18 de maio de 2015
domingo, 17 de maio de 2015
ODE A TORRES - Anita R. Gonzales
Anita publicou "Deslumbramento" em 1952, pela Editora Livraria Sulina, Volume I. Pertencia a Academia Literária Feminina do Rio Grande do Sul. Na capa pode se ler: "Lôas às cidades de Cruz Alta, Torres e Florianópolis - poemas líricos". Este livro foi adquirido por Manuel G. Steigleder, em outubro de 1963.
Ao fazer Deus o nosso mundo
queria nele habitar...
Juntou as coisas mais lindas,
guardou-as bem junto ao mar.
Em Torres deixou as jóias
e não veio mais buscar...
E mais belezas havia
ali juntas ao luar.
As torres olhando o céu
chamam a gente à oração.
Eu sinto aos olhos um véu...
_ São lágrimas de emoção!
Um lago azul eis retrata
frondes...árvores sem par.
É lindo espelho de prata
onde a luz vem se olhar.
Há flores... campos formosos,
é tudo para encantar
Rochedos tão majestosos
com as ondas a lutar
A gente sente a beleza
do céu, da terra e do mar...
O dedo da Natureza
nos chama...e nos faz pensar.
O Mampituba de longe
correndo vem...a gozar
tal tesouro de belezas
das quais ele ouvia falar.
E chegando, extasiado!
deseja não mais voltar...
Baixinho então soluçando,
_ sepulta-se em pleno ao mar.
Ao fazer Deus o nosso mundo
queria nele habitar...
Juntou as coisas mais lindas,
guardou-as bem junto ao mar.
Em Torres deixou as jóias
e não veio mais buscar...
E mais belezas havia
ali juntas ao luar.
As torres olhando o céu
chamam a gente à oração.
Eu sinto aos olhos um véu...
_ São lágrimas de emoção!
Um lago azul eis retrata
frondes...árvores sem par.
É lindo espelho de prata
onde a luz vem se olhar.
Há flores... campos formosos,
é tudo para encantar
Rochedos tão majestosos
com as ondas a lutar
A gente sente a beleza
do céu, da terra e do mar...
O dedo da Natureza
nos chama...e nos faz pensar.
O Mampituba de longe
correndo vem...a gozar
tal tesouro de belezas
das quais ele ouvia falar.
E chegando, extasiado!
deseja não mais voltar...
Baixinho então soluçando,
_ sepulta-se em pleno ao mar.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
SOMÁLIOS PEDEM SOCORRO
Foi editado em 18/07/2012. A ajuda humanitária não está chegando, apenas um médico atende vários acampamentos sozinhos. Não há enfermeiros. O país foi tomado pelos islâmicos rebeldes que lançam fogo sem parar. Uma única estação de rádio ainda sobrevive e as pessoas não podem abandonar o local para não serem mortos, porque a estação é alvo de constantes tiroteios. A capital foi toralmente destruída. Existe liberdade no Norte e com prisões os somálios tentam evitar a pirataria prendendo seus compatriotas, que confessam serem pagos para piratear e dali extrair dinheiro para matar a fome porque o golfo não produz mais peixe depois que ficou poluído pelos petroleiros. Uma parte da somália ao Norte limitando com Etiopia, Somalilândia, proclamou a independência apesar de não ser reconhecida, mas lá o povo vive em paz e luta para sair da crise criada pelo conflito que já dura mais de 20 anos. O pretóleo está em jogo e forças da ONU se retiraram depois de algumas baixas de sua corporação. Abandonados a sorte, a fome, a sede, sem teto, presos em becos para não serem mortos, apesar de muitos já terem morrido, pedem socorro.
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