sábado, 28 de junho de 2014

MEXENDO COM LIVROS: BARARGENS PARA QUE TE QUERO

MEXENDO COM LIVROS: BARRAGENS PARA QUE TE QUERO:  PONTE DA BR 386 - liga Iraí a Palmitinhos (rio Uruguai) No mes de abril  cruzei esta ponte num total de 4 vezes. Temos aí uma ponte com...

BARRAGENS PARA QUE TE QUERO

 PONTE DA BR 386 - liga Iraí a Palmitinhos (rio Uruguai)

No mes de abril  cruzei esta ponte num total de 4 vezes. Temos aí uma ponte com um quilômetro de extensão. Uma ponte que balança segundo vídeo no Youtube. A altura assusta ao cruzar. Interditada uma parte para evitar o peso, assim de cada lado da fronteira, guardas controlam a passagem dos carros formando duas filas. Carretas cruzam a todo momento já que a região é produtora de soja, porcos e gado. Ainda é uma região de indústrias, como de peças de carros para exportação, rações entre outras. Uma pequena barragem que arrebenta leva a água na altura da ponte "pêncil" e deixa Iraí com casas com água até o teto. VIVA AS BARRAGENS E MAIS E MAIS ESTÃO SENDO CONSTRUÍDAS neste país afora.

sábado, 14 de junho de 2014

MEXENDO COM LIVROS: UTOPIA - Tomas Morus

MEXENDO COM LIVROS: UTOPIA - Tomas Morus:                           PRIMEIRO E SEGUNDO LIVRO      O autor nasceu em Londres em 1478 e foi decapitado em 1535 no reinado Henrique VIII. Utopi...

sexta-feira, 13 de junho de 2014

MEXENDO COM LIVROS: FORA DO CONTEXTO - Deleuze e Guattari

MEXENDO COM LIVROS: FORA DO CONTEXTO - Deleuze e Guattari:                                   O cogito deles  Eles falam de uma realidade, que se confunde com o "real ", ainda de uma estra...

FORA DO CONTEXTO - Deleuze e Guattari

                                           O cogito deles 
     Os dois franceses falam de uma realidade, que se confunde com o "real", ainda de uma estranha invenção, como se o sujeito pudesse se multiplicar ou ser multiplicado. "E é você quem comanda, enquanto ser racional..." os três pontinhos são dos dois e, apenas digo, o homem ainda não inventou xerox humano com direito irrestrito de cópias, todo mundo sabe. Eles vão longe e abraçam todas as área do conhecimento e dão um banho de invejar os ingleses. Eles falam de uma escravidão de si mesmo, ou a pura "razão", as aspas são deles, porque aí é que está o cogito, nas aspas. Razão pura para eles é alguma coisa como pra lá de passional. Neste caso eu fico pensando nesta paixão fria de que eles falam ou quem sabe uma paixão que chega aos extremos. Eu cogito, tu cogitas e ele cogita, só aí já deu três..., mas eles sabem das coisas ou pensam que sabem? Eles destronam Freud, ninguém merece trono. No cogito psicanalítico, o neurótico diz tudo ao psicanalista, é chamado de psicanalisado enquanto fica só se psicanalisando, o primeiro cochila ou fuma atrás do divã, e o doentinho tem que se preocupar com a próxima sessão. O paranóico, apaixonado, um tipo multiplicado, é o amor-paixão. Este é o mais triste de todos, além de ter que lembrar da próxima sessão ainda tem que ficar pulando de psicanalista. Por que no amor-paixão o analisado precisa tanto de estar se analisando? "Mas existe sempre um traidor em estado latente. Que amor não seria traído? Que cogito não possui seu lado "maligno"...? (Os três pontos são deles e as aspas são minhas). Eles falam muito em linha de fuga desde o primiero volume, mas eu interpreto como eu quero, a saída pela tangente, depois de um "co-g+ito". Eles falam em buraco negro, buraco vazio, amor cortês, não falei que eles são danados. E o meu cogito: ("Quanto mais eu penso em lhe deixar. Mais eu sinto que eu não posso. Eu estou sozinha, eu grito: I am... I said"). E o amor-paixão? Nada. Só Freud, os sonhos, lembrei agora. O doentinho sonha e libera aquela tristeza quando vê o "tu" no sonho e o "eu", então, fica um pouquinho mais feliz. Quem quiser saber mais sobre cogito leia MIL PLATÔS, V.2 pg 89 a 96.